A aposta dos estilistas e das marcas foi apresentar coleções mais comerciais e menos conceituais. Poucas mudanças, na verdade nada surgiu de novidade absoluta. A sobriedade foi elemento para diversos estilistas que apostaram em cores neutras e colocaram o preto em posição de destaque. A alfaitaria foi o ponto forte das coleções, o tricô, com suas tramas mais elaboradas e as brincadeiras de texturas e estamparia. Uma moda que não muda a cada temporada, mas que se adapta, se adequa, se transforma aos poucos com a criatividade que só o designer brasileiro tem.
O "Hit" das coleções: formas languidas, amplas e desconstruídas x formas extremamente justas e minimalistas.
Cartela de cores
Preto, cinza, marrom, cáqui, vinho, verdes e o suntuoso vermelho.
TECIDOS, MODELAGENS E PADRONAGENS
Tricô: foi vedete!
Rendas e transparências x tecidos tecnológicos e brilhantes;
Jeans: resinado, amassado,
Tecidos leves como o chiffon
Estruturados como tafetá
Argylle, o padrão de losangos e xadrez
Florais, barrados, gravataria
Detalhes pregueados e plissados
Exagero dos drapeados e babados.
Formas esculturais como a “tulipa” e a “ovo”
Vestidos e saias logo acima ou abaixo do joelho
Continuidade dos shorts como variação da saia
Batas, babados e drapeados dos anos 70’s
Maxi mangas e ganchos amplos para as calças
Alfaiataria no feminino
Pantalonas e saruel
Gola-cachecol
Coletes
ACESSÓRIO:Botas
Colares grandões
Meias foscas, xadrezes ou rendadas